quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Análise fílmica: "Click"

Click




Este filme conta a historia do estressado workaholic Michael Newman (Adam Sandler) que não tem tempo para sua esposa (Kate Beckinsale) e seus filhos pois vive tentando impressionar seu mal agradecido chefe a fim de conseguir uma merecida promoção. Então conhece Morty (Chistopher Walken), um vendedor maluco, ele encontra a resposta para suas orações: um controle remoto mágico que lhe permite contornar pequenas distrações cotidianas com resultados progressivamente desastrosos. Mas quando utiliza demais o aparelho, deixando mudo, pulando cenas e voltando outras com sua família e amigos, o controle gradualmente toma conta de sua vida e começa a programa-lo tornando uma agitada e engraçada comédia fora de controle.


Breve caracterização da cena escolhida


Na cena escolhida Michael chega na reunião com seus clientes para apresentar um projeto, ao chegar um pouco atrasado e mostrar o seu trabalho seu cliente reclama que não foi o que ele queria então seu chefe da uma idéia de como modificar o projeto para ficar de acordo com que eles desejavam, Michael sem descordar vai modificar o projeto para seus clientes. Após na sala do chefe ele assume mais um compromisso com outro projeto, tendo que adiar um acampamento com sua família pois fica com medo de perder uma possível promoção se ele não aceitar. Ele também tenta pedir para sair mais cedo do trabalho para assistir um campeonato de natação do seu filho mas seu chefe diz que não apenas com um olhar.



Análise Crítica

Acredito que a cena escolhida tenha várias ligações com os assuntos abordados em sala de aula, apesar de ser uma comédia podemos perceber algumas barreiras de comunicação existente nesta pequena cena como ruído, bloqueio e filtragem.
Existiu uma barreira de ruído quando ele apresenta o projeto e este não é o que o cliente queria, ou seja quando lhe passaram a idéia de como tinha que ser o projeto ela foi distorcida ou mal interpretada por ele ocasionando um resultado diferente do esperado.
Existia também um bloqueio, pois ele não falava algumas coisas para seu chefe pois sabia que a resposta seria não e ele tinha medo de perder sua vaga ou uma possível promoção. Seu chefe utilizava a filtragem pois ele só ouvia ou percebia o que era importante para o crescimento da sua empresa e para o seu trabalho e não o que era importante também para Michael.
Também percebi o uso de barreira organizacional quando o chefe usa um pouco do seu poder de autoridade para intimidar Michael dizendo que se não puder fazer ele pede para outro substitui-lo.
Por parte de Michael também é possível perceber que existe uma barreira interpessoal chamada percepção seletiva que são expectativas que temos, que nos leva a selecionar, organizar e dar sentido a mensagem que recebemos, muitas vezes por ele querer ser promovido não contrariava seu chefe, achando que se cumprisse um novo trabalho ou criasse um projeto seria promovido.

Sinopse do filme "Irmão Urso"

Irmão Urso

Título Original: Brother Bear

Gênero: Desenho Animado

Origem/Ano: EUA/2003

Duração: 85 min

Direção: Aaron Blaise / Robert Walker



Sinopse: Esta é a história de três irmãos que viveram há muitos anos - quando os grandes mamutes ainda vagavam pelas terras intocadas e magníficas da região noroeste do Pacífico dos EUA.

Kenai, o caçula dos três irmãos, está prestes a receber o seu totem - um símbolo revelado pelos Grandes Espíritos Ancestrais que ajudará a guiá-lo durante a sua vida. Quando Tanana (a xamã da tribo) dá a ele um urso esculpido - o símbolo do amor - ele fica profundamente desapontado. Ele esperava algo um pouco mais imponente - como o totem da água (representando a liderança) recebido por seu irmão mais velho, Sitka, ou o totem do lobo (representando a sabedoria) de seu irmão, Denahi. Sitka procura consolá-lo, mas Denahi não perde a chance de encarnar no irmão caçula.

Pouco depois, Kenai descobre que um urso roubou seu cesto abarrotado de peixes e, impulsivamente, sai à caça do animal. Seus irmãos seguem o seu rastro e correm para protegê-lo. Encurralado em meio a um confronto violento, Sitka faz um o maior dos sacrifícios para salvar os irmãos, quebrando com sua lança um enorme bloco da geleira onde ele se encontra. O corajoso jovem despenca do alto da geleira e cai no rio, mas não sobrevive, enquanto o urso emerge ileso à tona das águas revoltas.

Ignorando os conselhos de Denahi e os ensinamentos de sua tribo sobre a fraternidade, Kenai localiza o urso que ele julga ser o responsável pela morte de Sitka. Apesar de estar em franca desvantagem, ele desafia a fera selvagem e acaba matando o animal. Neste momento, os Grandes Espíritos Ancestrais, na forma das luzes da Aurora Boreal, descem dos céus, envolvem Kenai e o transformam justamente na criatura que ele mais despreza. Enquanto isso, Denahi, que havia descoberto que seu irmão caçula saíra à caça do urso, chega à cena logo depois da transformação de Kenai. Vendo o urso de pé sobre as roupas rasgadas e a lança quebrada do irmão, ele supõe o pior - outro irmão foi morto por um urso. Deixando de lado sua filosofia pacífica, Denahi revolta-se e jura pegar o urso que matou seu irmão caçula.

Kenai tem dificuldade para adaptar-se ao seu novo corpo de urso. Tanana, a xamã da tribo, aparece e o informa que foi o espírito de Sitka o responsável pela transformação e que Kenai poderá encontrá-lo na "montanha onde as luzes tocam a Terra". Kenai não tem a menor idéia de por onde deve começar sua busca. Frustrado e assustado, ele encontra dois alces muito bobos com sotaques canadenses - Rutt e Tuke. Quando Kenai tenta explicar sua situação e pergunta onde poderá achar a tal montanha, os irmãos alces acreditam que ele é louco e o ignoram. A sorte de Kenai vai de má a pior quando ele se deixa prender por uma armadilha para porcos e acaba pendurado numa árvore de cabeça para baixo. Quando um filhote de urso tagarela chamado Koda aparece e se oferece para ajudá-lo, o orgulho de Kenai faz com que ele recuse a oferta - a última coisa que ele quer é a ajuda de um urso. O pequeno Koda perdeu-se de sua mãe e deve ir encontrá-la na Corrida Anual do Salmão, mas precisa de um urso adulto para acompanhá-lo até lá. Kenai concorda, finalmente, em levar Koda à Corrida do Salmão, se ele o ajudar a soltá-lo da árvore. Pouco depois, "lá vão os dois" em suas aventuras e descobertas.

Denahi continua no encalço do urso que ele acredita ter matado Kenai, sem saber que o animal é o próprio irmão. Enquanto isso, Koda e Kenai cruzam as planícies do norte do continente americano, percorrendo cavernas glaciais, tundras congeladas, um campo de gêiseres sulfurosos e desfiladeiros traiçoeiros.

Na Corrida do Salmão, Kenai recebe as boas-vindas dos ursos presentes ao seu festival anual e começa a deixar de lado seu velho ódio pelos ursos. Como resultado de sua jornada, Kenai começa a questionar tudo o que sabe e aprende várias lições importantes sobre o verdadeiro significado da fraternidade. Ao final, ele compreende que sua transformação física é insignificante comparada à sua mudança interior. Quando Denahi chega ao local, está montada a cena para o clímax dramático.

Análise Filmica: Estrada para Perdição

SINOPSE

A análise foi desenvolvida através da cena escolhida no filme “Estrada para Perdição”.

A história se passa no ano de 1931 e conta a história de Michael Sullivan, um menino de 12 anos que descobre que seu pai era braço direito de um grande chefão da máfia. Após presenciar um acerto de contas entre mafiosos ele acaba sendo descoberto por estes, que assassinam sua família com exceção dele e de seu pai, que conseguem escapar.

Em uma jornada pelo país Michael e seu pai passam a interferir nos negócios da máfia enquanto tentam despistar um perigoso assassino profissional que os persegue; se encaminhando para o derradeiro momento de se fazer justiça com as próprias mãos e vingar sua família vitimada.

O longa conta com as participações de Tom Hanks, Paul Newman, Jude Law e Sam Mendez, o oscarizado diretor de Beleza Americana (1999).

A cena demonstra o emissor, na cadeira, que transmite uma mensagem, através do canal da fala, para que os receptores possam compreender sua colocação.

O feedback acaba sendo negativo, sob um certo ponto de vista...

O fato de ele não ter conseguido completar sua colocação na cena pode ser considerado um bloqueio na comunicação causado por uma barreira psicológica do receptor, que não queria ouvir sobre o assunto, já que este lhe comprometia.

A atitude tomada pelo receptor pode ser considerada um tipo de gerenciamento de crise, pois para evitar que sua imagem fosse abalada pela revelação do emissor, ele acaba tendo de impedir que este prossiga com o discurso.

Uma possível justificativa para a atitude do receptor é a cultura da organização em que todos eles estão envolvidos. A máfia como já retratada em muitas histórias era muitas vezes dona da verdade, da lei e até da justiça, o que acaba encorajando o receptor a tomar tal atitude.

Outro importante fator é o excesso de informações, que em qualquer tipo de organização, é considerado um dos maiores problemas. O emissor tinha posse de demasiadas informações, que não lhe diziam respeito, o que acabou gerando um feedback negativo de seu receptor.

“A falta de comunicação adequada é um problema da maioria das organizações. Uma organização é uma equipe e, todos seus membros precisam saber o que ele está fazendo para que os membros possam trabalhar melhor em conjunto.”

William B. Wherther Jr.

Keith Davis

Postado por Maurício Rochenbach

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Análise Filmica - Filme: O dia em que a terra parou

Sinopse do filme: Um alienígena, Klaatu (Keanu Reeves), chega à Terra acompanhado do robô Gort em missão de paz. Os dois tentam alertar os governantes do planeta sobre o perigo de viver em contínuo estado de guerra, o que pode causar sua destruição total. Mas, apesar das boas intenções, Klaatu é visto como inimigo.
Descrição da cena: (16˚ min) Uma reunião de lideres mundiais que verificam o problema da terra ser atingida por um “objeto” não identificado e que não possuem tempo para conter o choque com a terra. Com o problema de não conter a chegada deste objeto, convocam uma equipe de especialistas em todas as áreas para então poder resolver o problema.
Análise crítica: A crise é o acontecimento que ameaça uma organização, no caso acima, a terra ao ser atingida pelo objeto não identificado, o que poderá causar sérios danos à imagem dos líderes, que não tomaram a atitude correta e não souberam passar esta informação, pois houve evacuação das áreas que verificaram a aproximação do elemento, o que resultou em grandes transtornos e tumultos. Houve o gerenciamento da crise quando se chamou os profissionais que poderiam ajudar a resolver o problema, e os mesmos não eram avisados do que estava acontecendo até chegarem na sede base da NASA. Lá os mesmos deveriam entregar os celulares antes de tomar conhecimento do que se tratava a missão, isso foi uma medida para contenção das informações, para que assim, a comunicação com a população se desse de maneira correta.

Marcha dos pinguins


Analise Filmica-Josias Santos
Sinopse

O filme que comentarei é sobre os lendários pingüins, em uma marcha eterna, que todos eles fazem a vida toda, de pai para filho, marcha que ocorre na Antártida, um lugar frio gelado, úmido, um local que só eles podem viver os pingüins.
Desenvolvimento
O filme ocorre na Antártida, um lugar muito gelado, que só pingüins agüentam, e eles nadam nos oceano e se encontram em pequenos grupos no inicio da caminhada, na beira das geleiras, então começa a marcha até o local destinado, no meio do caminho vão se agrupando e formando uma enorme fila, e essa caminhada dura semanas, e o destino deles é um lugar calmo , um local que eles escolheram a muitos anos atrás, e a estrada eles não eram, chegado lá eles namoram e se conhecem, e fazem o acasalamento, e depois de três luas ela ponha o ovo, e depois ela vai para o mar comer e macho fica cuidando do ovo por dois meses, e depois vem as fêmeas para dar o que comer aos filhotes e o macho vai, dependendo a fêmea não volta se perde ou é devorada pelos predadores, e os machos também pode acontecer.E os machos vão se alimentar e voltam e reconhecem seu filhote só pelo grito, ensina tudo aos filhotes por um mês e depois eles estão prontos para seguir seus caminhos, igual ao seus pais.
Analise Critica
O filme comenta sobre a comunicação entre os pingüins, que é perfeita, padronizada, que é feita por anos, e isso acontece nas instituições de famílias, instituições que só copiam, mas isso está mudando, porque tudo muda rapidamente, com a evolução da tecnologia e tudo muito fácil, e até os pingüins estão mudando, porque suas rotas estão derretendo, e estão se perdendo, que absurdo mas vai mudar tudo, nada hoje vai ser igual amanhã.

formiguinha z--- Juliano

Escolhi o filme Formiguinha Z, que traz a história de uma formiga, de nome Z, cheia de iniciativa e de idéias, que não queria seguir mais trabalhando como operário na colônia de formigas. Tinha idéias diferentes do sistema de organização do formigueiro, mas se via sucumbida pelo mesmo que não lhe oferecia oportunidades de modificação e melhorias. Se apaixona pela princesa da colônia e descobre a possível existência de um lugar perfeito, Insetopia, onde existia liberdade e comida a vontade, vai enfrentar desafios para encontrar o lugar, mas ira descobrir que pode fazer do seu próprio lugar, perfeito e agradável de se viver, basta organização, motivação e trabalho em equipe.
Dentro do filme escolhi uma cena que traz. a colônia em revolução, espelhados em Z, que havia ido para a guerra e voltado como herói, e depois saído para encontrar insetopia e mudar sua situação,mostrando aos colegas que também passaram a buscar ter um lugar melhor e rebelaram-se contra seu general questionando o trabalho que desempenhavam, um encontro de Z com o general, em que a informação chegou até a colônia dizia que Z, havia batido de frente com o general insultando-o devido ao seu objetivo de um lugar melhor. Esta informação, de certa forma distorcida, encheu os companheiros de Z de autoridade e motivação para mudar o local. Sob liderança de uma amiga e seu irmão iniciou-se uma revolução, mas esta foi contornada magistralmente pelo general, em conversa com os rebeldes, onde usou da persuasão e de promessas por esforços dos operários e atingimento de metas, e desta forma, conseguiu trazer a equipe para seu controle novamente.
Escolhi esse filme devido ao grande sistema de organização que pode ser considerado um formigueiro, onde há trabalho em equipe, liderança, motivação, iniciativa, comunicação, sistemas hierárquicos e que foram assuntos abordados no filme, onde se assemelham, em sua totalidade, com as nossas organizações. Pode ser retirados do filme vários ocasiões que nos deparamos, no nosso cotidiano, em nossas empresas. Desta maneira fiz a opção por Formiguinha Z, devido à sua familiaridade com os conceitos administrativos. E por conseqüência a questão de comunicação organizacional, que pode ser observado diversas vezes ao longo do filme, como barreiras comunicacionais, cultura organizacional, poder de informação, poder de persuasão através da retenção de informações. assim, considera- o filme como excelente meio para análise de processos classicos de uma organização.

Formiguinha Z

Escolhi o filme Formiguinha Z, que traz a história de uma formiga, de nome Z, cheia de iniciativa e de idéias, que não queria seguir mais trabalhando como operário na colônia de formigas. Tinha idéias diferentes do sistema de organização do formigueiro, mas se via sucumbida pelo mesmo que não lhe oferecia oportunidades de modificação e melhorias. Se apaixona pela princesa da colônia e descobre a possível existência de um lugar perfeito, Insetopia, onde existia liberdade e comida a vontade, vai enfrentar desafios para encontrar o lugar, mas ira descobrir que pode fazer do seu próprio lugar, perfeito e agradável de se viver, basta organização, motivação e trabalho em equipe.
Dentro do filme escolhi uma cena que traz. a colônia em revolução, espelhados em Z, que havia ido para a guerra e voltado como herói, e depois saído para encontrar insetopia e mudar sua situação,mostrando aos colegas que também passaram a buscar ter um lugar melhor e rebelaram-se contra seu general questionando o trabalho que desempenhavam, um encontro de Z com o general, em que a informação chegou até a colônia dizia que Z, havia batido de frente com o general insultando-o devido ao seu objetivo de um lugar melhor. Esta informação, de certa forma distorcida, encheu os companheiros de Z de autoridade e motivação para mudar o local. Sob liderança de uma amiga e seu irmão iniciou-se uma revolução, mas esta foi contornada magistralmente pelo general, em conversa com os rebeldes, onde usou da persuasão e de promessas por esforços dos operários e atingimento de metas, e desta forma, conseguiu trazer a equipe para seu controle novamente.
Escolhi esse filme devido ao grande sistema de organização que pode ser considerado um formigueiro, onde há trabalho em equipe, liderança, motivação, iniciativa, comunicação, sistemas hierárquicos e que foram assuntos abordados no filme, onde se assemelham, em sua totalidade, com as nossas organizações. Pode ser retirados do filme vários ocasiões que nos deparamos, no nosso cotidiano, em nossas empresas. Desta maneira fiz a opção por Formiguinha Z, devido à sua familiaridade com os conceitos administrativos. E por conseqüência a questão de comunicação organizacional, que pode ser observado diversas vezes ao longo do filme, como barreiras comunicacionais, cultura organizacional, poder de informação, poder de persuasão através da retenção de informações. assim, considera- o filme como excelente meio para análise de processos classicos de uma organização.

Análise fílmica - Rquel Godoy

SINOPSE DO FILME O PROCURADO
De: Timur Bekmambetov

• Wes (James McAvoy) é um trabalhador simples, quase imperceptível na organização onde trabalha. Seu chefe grita com ele o tempo todo, sua namorada o ignora rotineiramente e sua vida arrasta-se sem fim. Há uma plena certeza: Wes está fadado a ser um fracassado sem valor. Até mesmo Wes, acredita que sua vida será cumprir a rotina diária, esperando a morte.
• Até o dia em que seu pai, desaparecido até o presente momento, é assassinado, e Wes é procurado por uma mulher chamada Fox (Angelina Jolie).
• Fox faz parte de uma organização chama de Fraternidade, que se fundamenta em assassinos profissionais, treinados para matar em nome do destino. Ela convida Wes para participar da fraternidade, a fim de vingar a morte do pai. Enquanto ela tenta convencer Wes a entrar para fraternidade, ela o lembra de sua insignificância perante a sociedade, convencendo-o a acompanhá-la.
• Enquanto Fox o ensina a desenvolver grande agilidade e reflexos tão rápidos quanto um raio, Wes descobre que esse grupo vive de acordo com um antigo código que não pode ser quebrado: executar as ordens de morte dadas pelo próprio destino, que tece os nomes das próximas vítimas a serem executadas pela fraternidade.
• Com tutores perversamente brilhantes — incluindo o enigmático líder da fraternidade, Sloan (Morgan Freeman) — Wes começa a usufruir de toda a força que sempre quis. Mas, lentamente, ele passa a perceber que há mais por trás de seus sócios do que consegue enxergar.
• No desenrolar do filme, Wes acaba descobrindo o verdadeiro motivo da morte do seu pai, a partir de então, começa a observar as pessoas ao seu redor, e quando começa a ser perseguido pela Fraternidade, recebe apoio de Fox, que mata a todo os súditos da Fraternidade, deixando Sloan por conta de Wes.
DESCRIÇÃO DA CENA
• Wes é encontrado pela Fraternidade, porém ele apresenta um nome que havia saído pelo tear. O nome é Sloan, e o pequeno pedaço de pano estava junto às coisas de seu pai. Wes explica para os membros da Fraternidade que Sloan estaria manipulando as mortes a seu bel prazer. Neste momento Sloan apresenta uma lista onde constam todos os nomes dos membros, comunicando a todos que se não fosse por ele, todos estariam mortos. Sugere também que se querem seguir o código a risca, que cada um atire em si próprio, pois já deveriam estar mortos, ou têm a opção de matar Wes e seguir conforme estavam agindo. Neste momento, um dos membros aponta a arma a Wes, a fim de matá-lo. É neste momento que Fox saca a arma e atira na cabeça de todos os membros, deixando ser atingida também. Wes então fica livre para caçar Sloan e vingar a morte de seu pai.
ANÁLISE CRÍTICA DO FILME
• Mesclando o filme O Procurado com a realidade organizacional, podemos perceber os conflitos hierárquicos empresariais, onde as decisões fluem de forma vertical, muitas vezes sendo manipuladas conforme a vontade do líder, sendo representado no filme por Sloan (Morgan Freeman).
• Notamos a questão das barreiras de comunicação, onde a informação chega distorcida no nível operacional.
• No filme, Sloan distorce a informação propositalmente, fato que muitas vezes não condiz com o ambiente empresarial. Porém, ocorrem falhas de linguagem, problemas de comunicação, enfim, ruídos que causam a distorção da informação, dificultando a compreensão no nível operacional.
• Também fica claro no filme, a decisão do subordinado quando decide “eliminar” o líder da organização, corrigindo os erros a ele relacionados.
• Nem sempre nas organizações há uma mobilização do subordinado em repreender o líder ou se quer cogitar sua falha.
• Devido ao nível hierárquico vertical, seguido pela maioria das empresas, os colaboradores se sentem intimidados a debater assuntos que podem ir contra as ideologias da liderança.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009







Sinopse
2ª Guerra Mundial. Claus von Stauffenberg (Tom Cruise) é um coronel que retorna à Alemanha gravemente ferido, com uma mão e um olho amputados mais a perda de dois dedos da outra, ele volta para a central burocrática das forças armadas pronto para dar um golpe. Ao chegar ele se envolve em uma conspiração para acabar com o governo local, que tem por objetivo matar Adolph Hitler (David Bamber) e acabar com a guerra. O objetivo do grupo é pôr em prática a Operação Valquíria, um plano já existente que previa a implementação de um governo que conduziria a Alemanha após a morte de seu líder. Aos poucos o coronel Claus ganha destaque na organização, sendo encarregado para que cometa o assassinato de Hitler.



Caracterização da Cena
Cena: 18
Duração: 3 minutos
O Coronel Stauffenberg está em um quartel onde haverá uma reunião com Adolph Hitler e todos os lideres do exercito alemão, pronto para executar o plano percebe que o General e braço direito de Hitler não esta no local, com isso se ausenta por um minuto para fazer uma ligação para seu superior e relatar a situação aguardando uma nova ordem, seu superior por sua vez comunica o superior seguinte, que opta por cancelar a operação, Stauffenberg não aceitando a ordem pergunta novamente para seu superior o que ele achava, e este por sua vez autoriza a conclusão do plano. Ao voltar a reunião algo a interrompe e Hitler se retira. Adiando a tentativa de matar-lo.

Análise Critica
O capítulo escolhido demonstra um modelo do Processo de Comunicação, onde se tem um emissor transmitindo uma mensagem, via um canal de comunicação (telefone), para um receptor que por sua vez lhe diz o que fazer lhe dando um feedback. Também percebi que existe uma Barreia Organizacional que se dá pelo fato que seguem um nível Hierárquico, onde a mensagem pode levar muito tempo até chegar ao destino e receber o retorno, levando em conta que pode ser distorcida.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Analise filmica: Madagascar 2 Marcos Prestes

Sinopse

O filme é a continuação da animação Madagáscar (2005), mas, desta vez, o cenário irá mudar. Alex, Marty, Melman e Glória estarão no meio da savana africana. O enredo mostrará os animais tentando voar de volta para Nova York, mas acabam caindo na África. No meio de muita confusão, o leão Alex se aproxima de sua família verdadeira.


Caracterização da cena

Nesta cena Alex devera escolher um adversário para lutar, cumprindo assim com um ritual de passagem, ritual esse que todos os leões devem cumprir e se não ganhar são banidos do grupo.
Alex é induzido por Macunga a escolher Thitzi o leão mais forte para lutar, a questão é que Alex acha que é para um desafio de dança e não de luta, ao iniciar a luta Alex começa a dançar e quando se da conta toma apenas um golpe e cai desacordado.

Analise crítica
Analisando esta cena do filme podemos perceber uma barreira de comunicação, onde se trata de um ruído, pois Alex interpretou a luta, como sendo uma dança, e toda vez que temos uma mensagem má interpretada, temos um ruído, que é uma barreira de comunicação.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

PRISON BREAK 2° SESON(fabio wagner)



Michael Scofield (Wentworth Miller, ) é um homem desesperado numa situação desesperadora. Seu irmão, Lincoln Burrows (Dominic Purcell,), está no corredor da morte e será executado em alguns meses, após ser condenado por um assassinato que Lincoln não cometeu.

Sem outras opções e com o tempo diminuindo, Michael assalta um banco para que ele seja preso e levado para a penitenciária estadual Fox River, o mesmo local onde seu irmão está cumprindo pena. Uma vez lá dentro, Michael — um engenheiro civil com as plantas da prisão — começa a executar um elaborado plano para libertar Lincoln e provar a inocência dele.

Com a ajuda de seu companheiro de cela, Sucre (Amaury Nolasco), Michael começa a se aliar a um grupo de diferentes prisioneiros, incluindo o ex-chefão da máfia John Abruzzi (Peter Stormare), "(Minority Report)" e Charles Westmoreland (Muse Watson, "(Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado)", um homem que muitos acreditam ser o famoso ladrão D.B. Cooper. No lado de fora, Michael tem apenas uma aliada, sua advogada e amiga de longa data Veronica Donovan (Robin Tunney), "(Fim dos Dias)" — que também é a ex-namorada de Lincoln.

Entre os personagens secundários também estão a Dra. Sara Tancredi (Sarah Wayne Callies, "(Tarzan)", que Michael acaba visitando por diversas vezes na enfermaria do presídio; o policial Bellick (Wade Williams), "(Colateral"), que está determinado a ficar de olho em seu novo prisioneiro; e o poderoso Warden Pope (Stacy Keach, "Titus"), que finge ter um relacionamento próximo, quase uma relação entre pai e filho, com seu novo condenado.

"Prison Break" tem semelhanças com diversos filmes, combinando a esperança de "Um Sonho de Liberdade", a camaradagem de "Golpe Baixo" e a tensão de "Fugindo do Inferno". Essa intrigante nova série irá relevar detalhes adicionais sobre o quebra-cabeça a cada semana, enquanto Michael continua seu jamais imaginado plano para completar a mais ousada fuga da prisão — e solucionar a conspiração nacional que foi o verdadeiro motivo para ter levado seu irmão à ser preso.

CARACTERIZAÇÃO DA CENA

A CENA ESCOLHIDA FOI O 1° EPISODEO DA 2° TEMPORADA, ONDE DEPOIS DOS IRMÃOS E OS OUTROS DETENTOS TEREM CONSEGUIDO ESCAPAR DA PRISÃO DE FOX RIVER, COMEÇOU UMA BUSCA INSESSANTE A ELES.

O FBI DELEGA ESTA FUNÇÃO AO MELHOR AGENTE FEDERAL Alexander Mahone, QUE NUNCA HAVIA PERDIDO NENHUM FORAGIDO, MAHONE NA 1º APARIÇÃO NO SERIADO COMEÇA FALANDO PARA A IMPRENSA OQUE HAVIA ACONTECIDO E OQUE ELES DEVIAM FAZER PARA CAPTURAR OS FUGITIVOS.


ANÁLISE CRÍTICA


MOSTRANDO TODO O SEU TREINAMENTO PERANTE A CRISE QUE TINHA SE ESTABELECIDO ALEXANDER MAHONE FALA A IMPRENSA DE UM MODO SIMPLES E OBJETIVO O QUE ELE PRECISA PARA A CAPTURA DOS "8 DE FOX"

O FATO CURIOSO DESTA CENA É QUE PELO CONTRARIO DA MAIORIA DAS VEZES ONDE A IMPRENSA “PREJUDICA” DE ALGUMA FORMA NA HORA DA CRISE, MAHONE SOUBE USA-LA AO SEU FAVOR, POIS ELE TEVE UM PLANEJAMENTO E USOU DE TÉCNICAS E ESPRESSÕES PARA COMOVER OS ESPECTADORES, ISSO MOSTRA QUE TER UM PLANEJAMENTO ANTI-CRISE É MUITO IMPORTANTE PARA AS ORGANIZAÇÕES, NESSE CASO FOI AO FBI E O GOVERNO DOS EUA, QUE SE NÃO TIVESSEM TOMADO UMA INICIATIVA URGENTE E EFICÁZ PODERIA SER PREJUDICIAL A IMAGEM DELES.



quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Análise filmíca : Darlei Martins
turma: 5N


Sinopse:
Dos mesmos criadores de Shrek e o Esparta Tubarões, divirta-se com Madagascar, o mais hilariante comédia do ano.
Quando quatro animais do zoológico de Nova York acidentalmente se vêem transportados num navio para a exótica ilha de Madagascar, eles descobrem que a vida fora das grades pode ser realmente selvagem. Agora os pacatos animais estão envolvidos com um quarteto de traiçoeiros pingüins e uma legião de lêmures, liderados pelo ultrajante rei Julien.


Caracterização da cena:
Cena 6- duração: 3,5 minutos.
Na cena apresentada os animais que são selvagens tentam se comunicar com os policiais, mas não houve sucesso, pois os policiais não entendiam o que eles falavam.
O leão fala a zebra:
Péssimo em juntar as palavras e dizer alguma coisa que preste.
Referindo-se que a zebra não sabia se comunicar adequadamente.
Tentando se comunicar o leão gesticula-se, parecendo para os policiais que era um possível ataque do leão. Os policiais por mais que diversos não atiraram no leão, tinha apenas um domador de animais e o único jeito era atirar um dardo, fazendo com que o leão dormisse e só assim pudesse ser capturado.
De volta ao central park, novamente o leão tenta se comunicar, mas não tem sucesso novamente, outro dardo foi atirado fazendo que ele dormisse novamente.
De repente eles se vêem presos em caixotes pensando que eles seriam transferidos para outro lugar que eles ainda não sabem.

Análise critica.

Analisando a cena do filme apresenta nota-se algumas barreiras de comunicação, como o (bloqueio), pois que o leão queria falar mas sua mensagem não foi captada pelo receptor (policiais) e a comunicação foi interrompida, ninguém entendia o que o leão queria dizer ou o que ele iria fazer.
E a outra barreira percebida foi o fator interpessoal (atitude defensiva) expressão facial do leão e seus movimentos do corpo, mostravam que o leão podia estar nervoso e podia atacar as pessoas.

análise fílmica - Jéssica

Senhor das armas

A primeira impressão achamos que iremos nos deparar com mais um filme que relata histórias de guerra pela visão monopolista da indústria cinematográfica norte-americana, sendo que durante o filme continuamos a nos deparar com essa opinião. Um homem de nacionalidade ucraniana que persegue o sucesso dentro do trafico de armas. Mais uma vez os americanos mostram o lado podre de uma organização a partir de cidadãos soviéticos.
Mas o desfecho do filme mostra uma inversão nos papéis. O filme protagonizado por Nicolas Cage mostra o personagem Yuri Orlov como mais um “testa-de-ferro” do governo Norte-americano.
Vemos isso ressaltar de maneira contundente quando ao ser preso Yuri relata ao agente do F.B.I tudo que irá proceder minutos depois a conversa de ambos, e enfatizando que jamais seria punido no rigor detalhado da lei devido a necessidade que o governo possui de ter homens como ele ajudando a manter ativo o trafico internacional de armas, apontando como o principal mercador o presidente George W. Bush.
Analisando isso na ótica da comunicação, vemos presente uma comunicação institucional, onde podemos ver uma ação versos discurso, que quer dizer, informar e fazer-se entender com respeito, credibilidade, coerência e transparência. No caso do filme os atores da cena em destaque não faziam parte de uma mesma instituição, mas estavam conversando de maneira clara, respeitosa sem nenhum tipo de agressividade, onde conseguimos enxergar de forma clara um tipo de comunicação rara, até mesmo dentro das instituições entre colegas, que era o caso do filme.
Uma mensagem discreta e interpretativa que se arrasta nas entrelinhas durante todo o enredo, exibindo de vez no desfecho da história.

análise fílmica - Jéssica

Senhor das armas

A primeira impressão achamos que iremos nos deparar com mais um filme que relata histórias de guerra pela visão monopolista da indústria cinematográfica norte-americana, sendo que durante o filme continuamos a nos deparar com essa opinião. Um homem de nacionalidade ucraniana que persegue o sucesso dentro do trafico de armas. Mais uma vez os americanos mostram o lado podre de uma organização a partir de cidadãos soviéticos.
Mas o desfecho do filme mostra uma inversão nos papéis. O filme protagonizado por Nicolas Cage mostra o personagem Yuri Orlov como mais um “testa-de-ferro” do governo Norte-americano.
Vemos isso ressaltar de maneira contundente quando ao ser preso Yuri relata ao agente do F.B.I tudo que irá proceder minutos depois a conversa de ambos, e enfatizando que jamais seria punido no rigor detalhado da lei devido a necessidade que o governo possui de ter homens como ele ajudando a manter ativo o trafico internacional de armas, apontando como o principal mercador o presidente George W. Bush.
Analisando isso na ótica da comunicação, vemos presente uma comunicação institucional, onde podemos ver uma ação versos discurso, que quer dizer, informar e fazer-se entender com respeito, credibilidade, coerência e transparência. No caso do filme os atores da cena em destaque não faziam parte de uma mesma instituição, mas estavam conversando de maneira clara, respeitosa sem nenhum tipo de agressividade, onde conseguimos enxergar de forma clara um tipo de comunicação rara, até mesmo dentro das instituições entre colegas, que era o caso do filme.
Uma mensagem discreta e interpretativa que se arrasta nas entrelinhas durante todo o enredo, exibindo de vez no desfecho da história.

análise fílmica - Jéssica

Senhor das armas

A primeira impressão achamos que iremos nos deparar com mais um filme que relata histórias de guerra pela visão monopolista da indústria cinematográfica norte-americana, sendo que durante o filme continuamos a nos deparar com essa opinião. Um homem de nacionalidade ucraniana que persegue o sucesso dentro do trafico de armas. Mais uma vez os americanos mostram o lado podre de uma organização a partir de cidadãos soviéticos.
Mas o desfecho do filme mostra uma inversão nos papéis. O filme protagonizado por Nicolas Cage mostra o personagem Yuri Orlov como mais um “testa-de-ferro” do governo Norte-americano.
Vemos isso ressaltar de maneira contundente quando ao ser preso Yuri relata ao agente do F.B.I tudo que irá proceder minutos depois a conversa de ambos, e enfatizando que jamais seria punido no rigor detalhado da lei devido a necessidade que o governo possui de ter homens como ele ajudando a manter ativo o trafico internacional de armas, apontando como o principal mercador o presidente George W. Bush.
Analisando isso na ótica da comunicação, vemos presente uma comunicação institucional, onde podemos ver uma ação versos discurso, que quer dizer, informar e fazer-se entender com respeito, credibilidade, coerência e transparência. No caso do filme os atores da cena em destaque não faziam parte de uma mesma instituição, mas estavam conversando de maneira clara, respeitosa sem nenhum tipo de agressividade, onde conseguimos enxergar de forma clara um tipo de comunicação rara, até mesmo dentro das instituições entre colegas, que era o caso do filme.
Uma mensagem discreta e interpretativa que se arrasta nas entrelinhas durante todo o enredo, exibindo de vez no desfecho da história.

Análise Fílmica - João Gonçalves

Os Imperdoáveis
Título Os Imperdoáveis
Titulo Original Unforgiven
Gênero: Western
Pais/Ano EUA / 1992
Diretor Clint Eastwood
Elenco Clint Eastwood, Gene Hackman, Morgan Freeman, Richard Harris, Saul Rubinek, Frances Fisher, Jaimz Woolvett.











Sinopse
Unforgiven ou Os imperdoáveis é um Western de 1992, dirigido e protagonizado por Clint Eastwood e vencedor dos Oscars de Melhor Filme e de Melhor Diretor. A produção ainda conta com Gene Hackman, Morgan Freeman, Richard Harris, Jaimz Woolvett, Saul Rubinek e Frances Fisher. Há um outro filme chamado The Unforgiven, de 1960, sem relação com esse.
O filme é sobre pistoleiros semi-aposentados que trabalham por dinheiro. Eles aceitam se unir a um jovem cowboy para um último trabalho. Nesse filme desmistificador do Velho Oeste, a violência não é gloriosa e se manifesta como reação da insegurança masculina ou então como efeito das bebidas. Já as mulheres não são vistas como estereótipos e os antigos heróis celebrizados pela literatura popular são mostrados como ineptos ou farsantes.
Além de melhor filme e melhor diretor, recebeu os Oscars de melhor ator coadjuvante (para Gene Hackman) e melhor montagem. Foi também indicado em outras cinco categorias: melhor ator (para o próprio Clint Eastwood), melhor direção de arte, melhor fotografia, melhor som e melhor roteiro original.

Cena escolhida:

Quando, por volta de 1880, o pistoleiro William Munny (Eastwood) vai a cidade de English Bob, interior de Wyoming, para matar o xerife Little Bill Daggett (Hackman) e vingar a morte de seu amigo Ned Logan (Freeman), que está exposto dentro de um caixão na frente do Saloon.

Motivo:

Escolhi este filme porque sou um aficcionado por westerns e um fã do Clint Eastwood. A cena escolhida retrata um duelo, aparentemente desproporcional, entre o pistoleiro William Munny (Eastwood) e o resto dos ocupantes do saloon, inclusive o xerife Little Bill Daggett (Hackman).

Achei bastante semelhante a situações do cotidiano em que somos voz isolada na defesa de nossos interesses e temos que utilizar de todos os meios de comunicação disponíveis para fazer com que nossa mensagem seja entendida. No desenrolar da cena, inseri algumas legendas que aparecem em itálico, para “conduzir “ o espectador na minha linha de raciocínio.

Outro motivo é exatamente por se tratar de uma cena que aparentemente não tem nada a ver com os assuntos discutidos em aula. Porém, se o expectador se deixar envolver, verá que estão presentes nela a maioria dos conceitos apreendidos, mesmo que em nuances quase imperceptíveis...

João Antônio Gonçalves

Análise Fílmica

Os personagens da minissérie A Casa das Sete Mulheres estão de volta nessa história de heroísmo e paixão.
Ferido durante a guerra do Paraguai, o general brasileiro Antônio de Souza Netto é recolhido ao hospital. Ali percebe coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor.
Numa noite, recebe a visita de um antigo companheiro, sargento Caldeira, ex-escravo. Juntos rememoram o passado comum durante a guerra dos Farrapos.
São muitas histórias, encontros trágicos, amigos e inimigos, amores e desafetos. Netto recorda o exílio em Piedra Sola, Uruguai, depois da derrota dos farroupilhas; o convívio com os fantasmas do passado; a descoberta do amor, com Maria Escayola e a guerra do Paraguai.
Naquelas noites, unidos por duras lembranças, revelações surpreendentes e um terrível segredo, os dois veteranos enfrentam o derradeiro desafio.
Escolhi a cena 1, onde veremos um tipo de gerenciamento de crise, caracterizado pela reputação. Haverá um certo grau de planejamento de crise e de como resolve-la agindo de maneira rápida e clara.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Análise Fílmica : Daniel


Sinopse: “O Diabo Veste Prada" conta a história de Andrea Sachs, uma garota do interior recém saída da faculdade, que consegue o emprego que seria o sonho de consumo de milhões de mulheres: é contratada como assistente de Miranda Priestly, lendária editora da revista Runway. Mas é aí que começa seu real pesadelo, pois sua chefe é um verdadeiro demônio. Além de fazer toda a sociedade nova-iorquina temê-la por seu poder de erguer ou destruir uma carreira, transforma a vida de seus subordinados em um verdadeiro inferno, exigindo as tarefas mais absurdas 24 horas por dia. Neste romance, os leitores acompanham as desventuras de Andrea com muito humor e conhecem um pouco sobre a vida das celebridades e do mundo fashion.

Caracterização da cena: A cena que escolhi foi aquela onde, Andrea vai até Nigel e faz um desabafo devido a uma moral que levou de Miranda, por não ter conseguido cumprir uma tarefa. Acha que Miranda a odeia, pois não faz nada certo. Não sabe mais o que vai fazer, porém não vai desistir, gostaria de obter reconhecimento e acha Miranda injusta da maneira como a tratou.

Análise Crítica: Minha escolha por este filme é devido ao fato de tratar de um assunto bastante atualizado. Mostra de forma bem clara uma das formas de comunicação existente dentro das empresas.

E é no desabafo de Andrea, que fica evidenciado a opressão que os colaboradores sofrem. Caracterizando, desta forma, o tipo de comunicação utilizado como sendo a crítica, pois todos têm um extremo respeito e medo, que não permite cometer erros, pois este pode lhes causar a perda do emprego.

Percebe-se que, dentro das barreiras organizacionais, existe a autoridade gerencial, pois existe apenas uma pessoa que toma as decisões. Assim como, o fluxo das informações é descendente, isto é, de cima pra baixo, o que impede desta forma que haja uma integração harmônica na empresa em questão.

Acredito que, dentro da cultura organizacional em que a empresa está estruturada, esta é a considerada ideal pela editora da revista em questão, pois se trata de uma pessoa com uma visão específica, focada em moda, onde este é o ponto principal, deixando a comunicação em segundo plano. Porém, creio que para melhorar o clima organizacional na estrutura como um todo deveria ser delegado mais funções e não ser tão centralizado, como se percebe, pois está profundamente ligado à cultura imposta pela editora.

Análise Filmica - 300

Arlei André dos Santos


Para melhor entendimento dos elementos de comunicação utilizou-se o filme 300 da Warner Bros Entertainment Inc. 2007, o filme trata de um relato sangrento sobre a Batalha dos Termópilas da antiguidade, o rei Leonidas e seus 300 soldados espartanos lutaram até a morte contra Xerxes rei da Persa e seu numeroso exército.
A guerra teve como principal motivo a recusa do Rei Leonidas a submição do Rei de Persa Xerxes, o qual queria dominar Esparta e seu povo. A ira do rei persa ficou mais acentuada quando no envio de seu mensageiro o mesmo é assassinato por Leonidas junto com seus guardas, afrontando assim, os principios os quais eram proibidas as mortes dos mensageiros.
Na cena selecionada também podemos destacar alguns dos elementos que compõem a Cultura organizacional como o Herói, Estória e Comunicação. Conforme estudado durante o semestre a Comunicação pode se dar nos mais diversos momentos e modos, de forma Verbal-oral e Simbólica podendo ser diferenciadas pelas habilidades do Emissor e seu Receptor. Conforme demonstrado no quadro abaixo.

MODELO DE PROCESSO DE COMUNICAÇÃO














Fonte: Adaptado de C.F. Shannon e W.Weaver


EXPLICAÇÃO DO MODELO DE PROCESSO DE COMUNICAÇÃO


Pode-se dizer que do lado do emissor há um processo de codificação; e do lado do receptor, a decodificação. Contudo entre a mensagem enviada e a recebida há um hiato, em que diversos ruidos podem aparecer, afetando assim a mensagem. Portanto, a comunicação não estará completa enquanto o receptor não tiver interpretado (percebido) a mensagem. Se o ruído for demasiadamente forte em relação ao sinal, a mensagem não chegará ao seu destino, ou chegará distorcida.
O ruído, é tudo que pode interferir na comunicação, prejudicando-a. Pode ser um som sem harmonia, um emissor ou receptor fora de sintonia, falta de empatia ou habilidade para colocar-se no lugar de terceiros, falta de atenção do receptor podendo-se assim um feedback do emissor e do receptor de como a comunicação aconteceu.
Entende-se por Feedback o conjunto de sinais perceptíveis que permitem conhecer o resultado da mensagem; é o processo de se dizer a uma pessoa como você se sente em função do que ela fez ou disse. Fazendo assim perguntas obtendo as respostas, a fim de verificar se a mensagem foi recebida ou não.

Diante do que foi citado anteriormente e estudado no semestre, optou-se então, pela cena onde o rei Leonidas fala individualmente com um dos seus soldados e mandá-o de volta para Esparta, com a incumbencia de relatar através de palavras tudo que havia acontecido naquela guerra ao conselho e a toda Grécia. Juntamente com o soldado ele envia à sua rainha e esposa o colar que ela havia lhe dado antes de partir para a guerra porém nenhuma palavra é dita ao soldado para que este transmita a rainha, pois Leonidas sabe que a esposa entenderia o que ele quis dizer ao enviar o colar a ela novamente.




Pode-se assim destacar alguns momentos da cena que nos remete as organizações como relatar as demais pessoas o que aconteceu em um determinado momento onde não foi possivel a participação de todos, a importância de documentar as decisões para que todos tenham conhecimento delas e como elas foram gerenciadas e finalizadas.
No momento em que é entregue o colar e o soldado pergunta se há alguma mensagem e o rei diz que nada precisa ser dito, isso pode representar uma organização que esta em perfeita sintonia, onde nem sempre é preciso verbalizar as atitudes tomadas, porque os demais conseguiram entendê-las. Também pode se destacar como existe uma confiança muito forte no lider que é o tomador das decisões, os demais sabem que este sempre fará o melhor para organização e seus colaboradores.


BIBLIOGRAFIA
Adaptado de C. F. Shannon-Weaver, The Mathematical Theory of Communication (Urbana: University of Illinois Press, 1949), pp. 5 e 98.